quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Amor clandestino

Por quantas pessoas o nosso coração é capaz de se apaixonar ao longo da vida? Esta aí uma pergunta sem resposta.

Metade da laranja, encaixe perfeito, o par do tênis.. Nenhum desses clichês se encaixam na vida real de uma pessoa real. Mas por que não? Pelo simples fato de que seres humanos podem viver mais de um relacionamento de verdade, não somos exclusivos de uma única pessoa durante uma vida inteira e se formos, será por opção.
Quando somos adolescentes vivemos um romance, muitas vezes, idealizado onde não sobra espaço pra realidade. Talvez seja esse um dos motivos para os jovens ‘trocarem de namorado como quem troca de roupa’, como minha mãe sempre fala. Vivemos amores proibidos, amores inconstantes, amores improváveis, amores clandestinos e mesmo assim sempre serão formas de amar.

O que é um amor clandestino? É um amor ‘proibido’. Chefe e empregado, professor e aluna, melhor amigo.. Ninguém está livre de ter uma experiência dessas e eu acredito, realmente, que se não passaram por uma situação dessas, ainda passarão!

Tem um ditado super clichê que as pessoas adoram usar, “Escondido é bem melhor, perigoso é divertido”. Não digo que concordo com isso em sua totalidade, mas no fundo ele tem um fundo de verdade. Algumas coisas, quando são feitas em ‘off’ estimulam, mexem com o nosso libido.
O escondido é legal quando acontece por um ‘tempo determinado’ e não quando esse tipo de ‘relação’ é o que existe de mais real entre duas pessoas. Amores clandestinos machucam, ferem, nos fazem sofrer e fazem com que sintamos aquela necessidade de dar uma sacudida na pessoa e perguntar ‘Ta eaí, até quando hein?’. Nem sempre temos essa opção, nem sempre as coisas acontecem conforme o nosso gosto e se quisermos manter essa ‘relação’ teremos que nos adaptarmos a essa (dura) realidade.

Por outro lado, amores clandestinos nos fazem crescer. Aprendemos que nem tudo acontece no momento em que desejamos e que as pessoas não se apaixonam, obrigatoriamente, pelas nossas citações literárias ou porque tiramos notas boas na faculdade. As pessoas se apaixonam umas pelas outras por um algo a mais que nem nós sabemos qual é e nem como é. (porque se soubéssemos iríamos querer desenvolver em nós esse tal ‘algo a mais’). Amores clandestinos te ensinam a lidar com o tal ciúmes, um ciúmes reprimido, chorado, angustiado que não pode ser exteriorizado. Um ciúmes que, muitas vezes, te corrói o peito, mas que te faz mais forte e melhor mesmo nestas circunstâncias.

Amores clandestinos devem saber a hora de chegarem ao seu término. Devem saber o momento de fechar o ciclo, por um ponto final ou qualquer outra forma de dizer: FIM. Embora muitos acreditam que esse tipo de relação nunca tem um final de fato, eu creio que ele existe sim, ele TEM que existir.
No momento que tentamos de tudo, fizemos de tudo para dar certo, nos adaptamos ao jeito da pessoa para sermos melhores para ela e de nada adianta. Vamos ganhar o que em ficar investindo nisso? É melhor parar com as vírgulas e investir no tal ponto final.
 
E também existe o outro lado, ao invés de apenas cansarmos de ‘dar murro em ponta de faca’  vamos, aos pouquinhos, percebendo que nos apaixonamos por uma pessoa achando que, no fundo, era outra. Esperamos certas atitudes e vieram reações totalmente adversas, esperamos carinho e veio à indiferença. Se for essa a situação, devemos pensar que foi melhor deixar ir embora, deixar passar..
Acredito realmente que nada do que entra ou que sai de nossas vidas é por acaso. Se esta pessoa foi colocada em nosso caminho é porque tinha uma função, tinha algo a se concretizar, algo a ser cumprido. Se ela saiu é porque estava na hora, porque o que tinha que ser feito foi. Sem mágoas, sem rancor. A vida continua e lá fora está um lindo dia esperando por você ;)



Amor clandestino - Maná

sábado, 19 de novembro de 2011

Romantismo moderno

A pergunta que não quer calar: Por quê hoje em dia vemos, cada vez mais, casais se separando? Mal do século, só pode!
Antigamente as pessoas se conheciam, se apaixonava e podiam, no máximo, pegar  na mão da ‘amada’. E o beijo? Na testa, e olhe lá. Hoje as coisas estão BEM diferentes. Sair numa festa e beijar 20 bocas é normal, sexo no primeiro dia é normal. Traição? Os que não a praticam que tornaram-se raridade. Não tem como negar que de 30, 40 anos pra cá as coisas mudaram muito (umas evoluíram, outras nem tanto). Os relacionamentos não são como eram antes e isso não quer dizer que só adquiriram aspectos negativos.

Imagina voltarmos no tempo e vivermos aquele tipo de relação onde às pessoas se conheciam e logo se casavam? E pior, muitas vezes numa relação de comodidade e não propriamente por gostar e/ou amar.


Hoje em dia temos a oportunidade de ‘nos testarmos’. Podemos ficar sem a necessidade de estabelecermos algum tipo de relacionamento ‘para sempre’, temos a liberdade de sairmos para festas e chegarmos só no outro dia em casa. Mulheres deixaram de ser, unicamente, donas de casa e hoje dominam o mercado de trabalho (e qualquer outra coisa também hehe). Assim como ‘eles’, temos um
carro, dinheiro no bolso e os famosos ‘direitos iguais’.
Ao passo que tivemos tanta evolução em pouco tempo, nunca devemos esquecer-nos dos velhos e bons conselhos de nossos pais, avós .. todo aquele povo mais velho que vivenciou a época do “Tudo é feio”. Por mais que, muitas vezes, eles julguem tudo como sendo errado, na maioria das vezes eles estão certos.
Beber algumas cervejas na noite e ficar “alegrinho” é uma coisa, agora beber um fardo sozinho, uma garrafa de tequila, dançar em cima do balcão e sair carregado no final da festa são outros 500. Ficar por ficar não é algo de outro mundo, mas cá entre nós, você bem que gostaria de trocar todas aquelas bocas da festa por uma em específico né?


O romantismo não foi extinto do mundo como muitos, hoje em dia, afirmam. O que aconteceu é que as pessoas estão querendo ‘desaprender a amar’.Em tempos em que o que realmente importa é contar para os amigos quantas pegou na noite passada e qual foi o seu nível de álcool no sangue, para que mesmo
serviria o amor?
Evolução sim, conservadorismo também. Ambos na sua dose exata, se não vira palhaçada.



sábado, 24 de setembro de 2011

RESPOSTAS

Vivemos em busca de respostas em todos os sentidos prováveis e improváveis, queremos soluções rápidas e desprezamos tudo aquilo que nos consuma muito tempo e pouco resultado. Talvez gostar seja isso, buscarmos respostas concretas para sentimentos concretos. O meio termo, a incerteza, a dúvida, são coisas que não combinam com ‘estar com alguém’. Precisamos ter certeza daquilo que almejamos, das ideias que temos e também, daquilo que realmente NÃO queremos.
Aquela frase que tanto é falada: ‘Quando gostamos tudo passa a acontecer dentro da gente’ é a mais pura verdade. Todos aqueles que nos rodeavam, que despertavam o nosso interesse seja pela aparência ou qualquer outro atrativo tornam-se pouco perceptível e o nosso foco muda, o nosso olhar passa a enxergar outra pessoa, em especial, com outros olhos, de outra forma, de um novo jeito..

‘Quem quer arruma um jeito, quem não quer arruma uma desculpa’. Todo mundo, ou pelo menos quase a totalidade das pessoas, conhecem muito bem essa frase e sabe que ela ilustra perfeitamente a nossa rotina. Quando o nosso coração desperta para uma paixão ele passa a adotar essa frase quase que como um ‘lema’. Os convites que nos são feitos por ‘outras pessoas’ acabam perdendo a graça, e nós perdendo a vontade de aceitá-los. As festas nos finais de semana continuam sendo boas, mas parece que falta alguma coisa.. Beber todas e beijar algumas bocas pela noite já não tem a mesma graça de antes e cada vez tornamo-nos mais dependentes de algo do qual nem, sequer, possuímos.

Quando o sentimento é recíproco parece que o nosso dia fica mais cheio de sol, nossas horas são mais aproveitadas, nossas risadas mais longas e nossos beijos mais doces. Quando é recíproco, a ‘baladeira-que-não-perdia-nenhuma-festa’ passa a repensar sobre as suas prioridades: Festa ou ELE? A resposta, na maioria das vezes, não é muito difícil de adivinhar, porque quando gostamos queremos ESTAR JUNTO mesmo que para isso seja necessário tomarmos algumas decisões, fazermos escolhas. Quando o sentimento fala mais alto, cedemos de algumas formas para ficarmos em harmonia com o nosso parceiro, passamos a nos permitir conhecer novas bandas, novos filmes, provar novas comidas, a entender de assuntos que antes não faziam parte do ‘nosso dicionário’ e até mesmo assistir um jogo de futebol mesmo sem saber o que é um ‘impedimento’.

Não fazemos isso para mudarmos de personalidade ou tentarmos ser alguém que não somos. Fazemos isso porque entendemos que um relacionamento é afinidade, é entrosamento, é cumplicidade e, para termos isso tudo, precisamos estar em contato, precisamos querer conhecer o outro e seus respectivos gostos, suas manias, suas atitudes, suas ideias e tudo mais que pode ser descoberto. Porque estar perto não nos basta, não é suficiente, precisamos ESTAR CONECTADOS.

Ame, goste, se apaixone, chore, sorria, pule, dance .. Viva todas as sensações e emoções possíveis e deixe o seu coração sempre livre para viver uma linda história de amor. Porque mesmo quando você não sabe para onde vai, ajuda saber que você não está indo sozinho.
 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

18? 18!

Não sei pra vocês, mas pra mim esse número é assustador. Quando dizem que depois dos 15 o tempo voa, tendemos a ignorar esse fato e pensar que o tempo não passa tão rápido como as pessoas costumam falar. Nos meus humildes 1.8 posso dizer: PASSA RÁPIDO SIM! Sei que parece puro clichê isso, mas sinto que foi ontem que eu estava envolvida nos preparativos do meu aniversário de 15 anos e, hoje já estou comemorando a maioridade.
Ao longo de 18 anos, muitas pessoas entraram e saíram da minha vida. Algumas que entraram, permanecem até hoje e são de vital importância para mim, contribuíram para o meu crescimento, nos mais variados significados que essa palavra pode adquirir. Outras, que entraram e, por algum motivo partiram, deixaram marcas indeléveis no meu coração, na minha historia, na MINHA VIDA!

Tenho apenas 18 anos e sei muito pouco sobre a vida. Existem muitos lugares que ainda devo conhecer pessoas por quem me apaixonar, festas para curtir e, muito, mas muito que estudar.
Acredito que seja agora, no auge da juventude, que as nossas verdadeiras amizades são pré-estabelecidas e são estas, que serão os nossos amigos, também, futuramente.


Sabe aquela brincadeira do abacaxi que fazemos quando somos crianças com a mão aberta e cantamos: ‘Quem quer brincar põe a mão aqui, que já vai fechar o abacaxi..’ É mais ou menos assim que me sinto em relação aos meus amigos. É claro que o meu círculo de amizades não este completamente fechado. Aliás, podemos ter 80 anos que ele nunca se fechará totalmente! Mas as ‘bases’ estão sendo formadas e o ‘abacaxi’ começa a tomar a sua devida forma.


Os objetivos estão sendo traçados, as escolhas tomadas e as responsabilidades da vida nos sendo apresentadas. O fato de eu ter 18 anos não me faz acreditar que poderei fazer o quiser a hora que bem entender (isso era o meu pensamento de quando eu tinha 14 anos) e sim, ter a certeza, de que de agora em diante, responde pelos meus atos em todas as formas.
Olhando para trás sinto uma eterna nostalgia de coisas, momentos, pessoas que foram extremamente importantes para mim. Sinto-me orgulhosa por ter 18 anos e a ‘cabeça no lugar’, ter pais maravilhosos que sempre me deram tudo, amigos queridos, uma irmã maravilhosa, orgulho de estar na faculdade, saber dizer ‘não’, orgulho de ser essa Katiellen, sem máscaras ou disfarces!

Eu não poderia deixar de citar nesse texto, uma pessoa que me faz muita falta e que eu queria que estivesse presente hoje. Minha vóvi. Minha velha amada que viu sua neta completando 15 anos, mas que não a verá fazendo 18, não a verá recebendo o canudo de futura veterinária e muito menos verá seus bisnetos. Ou melhor, verá sim, mas lá do céu e não daqui, como eu gostaria! De qualquer forma, sinto-me beijada e abraçada fortemente por ela nesse dia, seja lá onde quer que ela esteja agora. E vejo-a dizendo: ‘Katita, aproveita a tua vida: namora muito, beija muito na boca e curte cada momento!’ Já que a vóvi ta mandando né.. quem sou eu pra contestar :p
Tenho muito que aproveitar ainda e esse é o começo de uma nova etapa. Na verdade, a continuidade de uma etapa que já começou. Então: APROVEITAREMOS!

Parabéns para a Katita aqui. Vem com tudo eighteen! \o/

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Do que as mulheres gostam?

Não adianta negar mulheres, pois o que mais fazemos, mesmo que involuntariamente, é idealizar as pessoas. Queremos um homem cavalheiro, não fumante, simpático, inteligente, bem humorado, bonito, gostoso etc etc e tal. Acabamos julgando quem tem esses ‘dotes’ como sendo um homem perfeito. Aí que mora o perigo.. qual seria a definição de homem perfeito?

Se isso fossem pré requisitos para que as pessoas se apaixonassem umas pelas outras os não fumantes e inteligentes, por exemplo, teriam uma fila de pretendentes batendo a sua porta. Apaixonamo-nos por um ‘algo a mais’ que a pessoa tem. Pouco importa se torcemos pro inter e ele para o grêmio, se gostamos de churrasco e ele de comida árabe.. quando o interesse é mútuo esses ‘detalhes’ acabam passando despercebidos e o que vale realmente é como a pessoa é, do que meras opções pessoais.
Nós mulheres gostamos de sermos mimadas, gostamos de carinho e de receber palavras bonitas sim. O que não suportamos é o tal grude, aquela necessidade de sempre quererem saber todos os nossos passos, com quem falamos ou com quem deixamos de falar. Isso vale para os homens também, sabemos que vocês ODEIAM mulheres extremamente ciumentas e possessivas.

Eu, particularmente, sempre gostei daquilo que me desafia, que instiga a minha curiosidade. Pra mim, tudo aquilo que é previsível torna-se sem graça. Tudo, quando eu sei que esta sob o meu controle, sob o meu domínio não desperta meu interesse. Na verdade, até pode despertar, mas é por tempo determinado, porque logo logo eu vou me cansar.
Gosto de surpresas, gosto de conversar, gosto de sair com as pessoas para conhece-las e não, obrigatoriamente, para beijá-las. Tudo aquilo que é ‘descompromissado’, sem pressão, sem pressa é sempre melhor!

Mulheres gostam de atitude sim, mas convenhamos que tudo tem um limite, caso contrário vira palhaça. Conservadorismo não tem época ou prazo de validade e NUNCA perde seu valor ;)

domingo, 17 de julho de 2011

Prazeres simples

O título desse post já explica por si só o que quero falar hoje. Há algo melhor do que os prazeres simples da vida? Fazer xixi quando se esta com muita vontade, sentar quando os pés doem, beber água quando a sede torna-se insuportável, dar risada até a barriga doer, saber que aquela amizade ‘de sempre’ nunca vai nos abandonar e quando chorarmos ela vai ser a primeira a segurar a nossa mão. 

Sempre dei um valor enorme para tudo aquilo que o dinheiro não consegue comprar e, que sem eles não teríamos nem a metade da felicidade que ostentamos hoje. Gosto de, quando deito a minha cabeça no travesseiro, pensar em tudo aquilo que fiz no meu dia e saber que outro dia virá, melhor ainda! Bom é saber que independente das burradas que cometemos ao longo da nossa vida, sempre existirão pessoas que torcerão por nós, pela nossa felicidade e não se intimidarão em nos dar um puxão de orelha se caso for preciso.  Que mais vale uma viagem com pouca grana, mas onde a diversão seja garantida, do que uma viagem para outro país com uma infinidade de dinheiro onde não se tenha um amigo para dividirmos tudo isso e, pior, não ter com quem DAR RISADAS!

Bom é acordar de manhã, abrir a janela e sentir o sol invadindo a nossa casa e a nossa alma, como se fosse algo avassalador, que nos renovasse. Colocar um tênis, pegar os fones e sair pra caminhar escutando uma boa música. Curtir uma festa onde quem vai, quem toca ou que ‘fulana’ que esta mais bem vestida, fossem coisas totalmente indiferentes e o que realmente importasse fossem as pessoas que estivessem conosco, as nossas parcerias, as nossas AMIZADES!
Acampamentos, churrasco na beira da praia, festas bizarras, ‘almoço miojo’, andar a cavalo, ver o pôr do sol, receber um abraço, roubar um beijo, ganhar uma flor, dançar ‘aquela’ música gostosa até cansar, cantar no chuveiro, presentear um amigo, ganhar um cafuné, se apaixonar, ler um bom livro.. São coisas que o dinheiro não pode comprar.. e que, na minha opinião, fazem toda diferença na nossa vida!


sábado, 9 de julho de 2011

Ciúmes



“Que vida de inferno é a vida do ciumento! Antes não amar do que amar desse modo.”
Essa frase traduz exatamente o que eu penso a respeito do ciúmes. Prefiro não amar, não ter ninguém, do que viver o tempo todo com esse sentimento exacerbado.
Existem várias formas de sentir ciúmes de alguém ou de algo, mas sabemos que tudo aquilo que é de mais prejudica. Aquela famosa frase que tanto é proferida: ‘Quem ama cuida e sente ciúmes’. Concordo com ela sim, acho que quem ama quer sempre ver o outro bem e por isso cuida, e sente ciúmes sim. O ciúmes é algo natural, algo que vem com o sentimento de ‘gostar’, ‘amar’ e tantas outras formas de demonstrar carinho e afeto. Amigos sentem ciúmes, namorados, marido e mulher, irmãos, pais e filhos. Em todas as relações vemos que existe AMOR nas suas mais variadas formas, mas mesmo assim é amor.

Muitos relacionamentos acabam não pela falta de amor, mas pelo ciúmes exagerado que sufoca, angustia e acaba ‘aprisionando’ o outro.
O maior erro das pessoas, quando o assunto é ciúmes, é que acham que tentando controlar a vida do outro isso se tornará um empecilho para que este faça algo ‘errado’. Cheirar camisa de marido, investigar celular do parceiro (a), ter senha das redes sociais do outro pelo único motivo de ter um meio de ‘manter sob controle’ com quem esta pessoa conversa na internet... TUDO PERDA DE TEMPO! Nós mulheres, vocês homens.. Todos nós sabemos que ‘pular a cerca’ é algo extremamente simples e que marcação cerrada não interfere em nada na ‘execução do plano’. Ai vai do caráter de cada um ;)


Eu sempre prezei (e prezo) muito pela liberdade, não gosto de marcação cerrada e ter que ficar dando satisfação pra cada passo dado. Por esse e tantos outros motivos que raramente me verão namorando, acho um passo extremamente importante e não uma decisão que se toma da noite pro dia. E pra tanto, devemos ter a certeza que é isso que queremos para a nossa vida. A confiança, a cumplicidade, a lealdade são coisas extremamente importantes, pois sem elas não existe relacionamento que perdure por bastante tempo.
Aí, quem aparece para atormentar a vida a dois? O bentido ciúmes! E aí sim... adeus relação estável e harmoniosa.
É claro que o ciúmes é importante, é claro que quando ele é ‘na medida’ até faz bem para o casal e deixa a relação mais interessante. O que estraga QUALQUER coisa é o EXAGERO. Lembre-se disso! ;)