Todos os dias milhões de casais se formam, milhões põe um ponto final no relacionamento, milhões estão tomando decisões difíceis e outros milhões esperando o seu príncipe (ou princesa) chegar em um cavalo branco para construírem uma linda história com um final feliz.
No meu post de hoje pouco me importa os que estão começando, terminando ou se iludindo com o tal príncipe encantado. Hoje são sobre as tais ‘decisões difíceis’ que me refiro.
No meu post de hoje pouco me importa os que estão começando, terminando ou se iludindo com o tal príncipe encantado. Hoje são sobre as tais ‘decisões difíceis’ que me refiro.
No papel de mulher, sei o quanto é difícil conviver com a ansiedade, a angustia, a vontade de ser uma mosquinha e estar presente em certas ocasiões para saber o que o ‘bentido cujo’ esta fazendo ou até mesmo fazer parte da sua cabeça, e poder saber o que se passa nela. Felizmente não temos esse dom, porque essa vontade de saber o que os homens pensam, para mim, é passageira. Claro que tem horas que o ‘sapato aberta’ e queremos respostas para todos os nossos questionamentos. Mas convenhamos, deveras cansativo saber tudo o tempo todo. E a expectativa? E a surpresa? Ser invisível, mosquinha, seja lá o que for, para mim, não teria lá muita graça.
Voltando ao tema principal. Estamos o tempo todo sendo testados nas mais diversas formas, em assuntos relacionados ao coração não seria diferente! O maior erro do ser humano é começar um relacionamento querendo prever todo o futuro e calcular cada passo dado. Tudo relacionado ao coração é imprevisível e debocha daquilo que segue regras.
Quando o assunto é romance, ‘as regras’ são bem claras: quando uma das partes não esta ‘a fim’, não procura, é porque há a ausência de interessa no outro. Sejamos realistas, é aquela famosa frase: o interessado da um jeito.
Surgem as desculpas: ‘não tive tempo de ligar’, ‘ando estudando muito’, ‘meu trabalho esta consumindo meu tempo, to sem vida social’. TUDO MENTIRA! Quando alguém sente falta, procura e não há tempo (ou a falta dele) que impeça de tomar tal atitude.
E quando a relação cai nessa dúvida? Acabar (o que nem começou de fato) de uma vez ou deixar rolar pra ver se as coisas mudam? Será que devemos sair no ‘meio da partida’ ou esperar que o jogo termine, mesmo com um resultado negativo?
No fundo, toda mulher sabe, mais ou menos, o momento certo de sair de uma relação. Seja ela um rolo, parceiros de cama, ficantes, namorados, marido e mulher.. enfim!
O que não pode acontecer é deixar-se levar por paranoias, pensamentos negativos e achar que entende tudo de um relacionamento que mal começou (ou que ainda não começou). As coisas vão acontecendo naturalmente e tomando a sua forma gradativamente. O que tem que ser, VAI SER! Apressar as coisas é pedir para que não dê certo. ;)
Quando o assunto é romance, ‘as regras’ são bem claras: quando uma das partes não esta ‘a fim’, não procura, é porque há a ausência de interessa no outro. Sejamos realistas, é aquela famosa frase: o interessado da um jeito.
Surgem as desculpas: ‘não tive tempo de ligar’, ‘ando estudando muito’, ‘meu trabalho esta consumindo meu tempo, to sem vida social’. TUDO MENTIRA! Quando alguém sente falta, procura e não há tempo (ou a falta dele) que impeça de tomar tal atitude.
E quando a relação cai nessa dúvida? Acabar (o que nem começou de fato) de uma vez ou deixar rolar pra ver se as coisas mudam? Será que devemos sair no ‘meio da partida’ ou esperar que o jogo termine, mesmo com um resultado negativo?
No fundo, toda mulher sabe, mais ou menos, o momento certo de sair de uma relação. Seja ela um rolo, parceiros de cama, ficantes, namorados, marido e mulher.. enfim!
O que não pode acontecer é deixar-se levar por paranoias, pensamentos negativos e achar que entende tudo de um relacionamento que mal começou (ou que ainda não começou). As coisas vão acontecendo naturalmente e tomando a sua forma gradativamente. O que tem que ser, VAI SER! Apressar as coisas é pedir para que não dê certo. ;)
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